Destaques desta edição:
Na abertura deste boletim “AELO Online”, o último de 2017, a AELO deseja enviar uma saudação especial aos empreendedores de loteamentos, que lutam a cada ano, exigindo segurança jurídica e o fim da burocracia abusiva, na missão de garantir moradias, empregos, impostos e mais qualidade de vida.
Confirmando a apresentação apresentada na edição anterior, do boletim, este noticioso entrará em recesso por ocasião das festas de Natal e Ano Novo, em que todos os setores da economia adotam uma saudável pausa para recarregar as baterias. A primeira edição do “Online” em 2018 chegará ao público em 11 de janeiro.
A edição n.º 107 do jornal impresso “AELO Informa”, de 16 páginas, está chegando aos leitores nestes dias, trazendo uma série de notícias positivas para o setor.
O presidente da AELO, Caio Portugal, ressalvando que o Brasil continua com inúmeros problemas, dos quais vários interferem diretamente no mercado imobiliário e, em especial, na atividade de parcelamento do solo, lançou no editorial do jornal uma conclamação a atitudes em defesa de soluções.
Eis um trecho do editorial, que leva o título de “Feliz Brasil Novo!”.
“Em época de virada de ano, cada um de nós costuma fazer uma reflexão sobre os últimos 12 meses e exercitar uma visão sobre as perspectivas para o futuro. Se possível, com otimismo. Para o Brasil, 2017, que se encerra dentro de alguns dias, foi mais um ano difícil, com novos lances da prolongada crise econômica, política e moral, prejudicando as imprescindíveis reformas. No entanto, pelo menos houve notícias positivas no âmbito da economia, apesar das sequelas do verdadeiro terremoto provocado pelo governo anterior. E o setor imobiliário integra essa reação, que beneficia também o segmento de loteamentos. Portanto, a posição otimista deste editorial não se limita ao simples e natural desejo de evolução, mas sim à evidência de dados concretos. No entanto, fica a advertência de que em 2018, ano de eleições, o País deve tentar consolidar a recuperação, persistir no combate à corrupção e fazer escolhas capazes de sepultar o estilo populista condenado na Operação Lava Jato, evitando o cantar das sereias de extremistas oportunistas e de marqueteiros apressados.”
Já em outra página, na coluna “Análise do Presidente”, que tem o título de “Por um marco positivo em 2018”, Caio lança a pergunta: “O quê deve ser feito para que 2018 seja um marco positivo para o setor de loteamentos?”
No decorrer do texto, ele relata que 2017 foi um ano de colheita de trabalhos desenvolvidos por anos pela AELO, Secovi-SP, CBIC, ADIT Brasil e outras entidades: “Tivemos, afinal, em julho, a reforma pontual da Lei 6.766/79, que rege as normas de parcelamento do solo em todo o País e que precisava mesmo de mudanças. Em agosto, foi criado, por decisão do presidente Michel Temer, o Produlote, programa de financiamento de lotes pela Caixa Econômica Federal, há muito tempo por nós reivindicado. No âmbito do Estado de São Paulo, houve revisões de normas e resoluções, como a criação da Resolução 72/2017 da Secretaria do Meio Ambiente, que corrigiu antiga distorção.”
A AELO, de acordo com Caio Portugal, deverá persistir no sentido de promover propostas legislativas para que os associados atuem junto aos Poderes Públicos Municipais (Legislativo e Executivo): Também caberá à nossa entidade insistir junto às Corregedorias Gerais de Justiça para que seja regrado o registro imobiliário da figura do Condomínio de Lotes, seja pela égide da Lei Federal 4.591/64, seja por outro entendimento do referido Colegiado do Poder Judiciário.” E ele enumera problemas a serem enfrentados, encerrando com um apelo em defesa do papel dos empreendedores assegurado pela democracia: “Levando em conta que 2018 é ano de eleições, deveremos propor e atuar institucionalmente junto aos candidatos do Legislativo e do Executivo, tanto do âmbito federal quanto do estadual, para que o setor de loteamento alcance a almejada segurança jurídica de sua atuação.” Sua mensagem final: “Gostaríamos de agradecer a todos os perseverantes empreendedores de loteamento que têm mantido a construção de cidades melhores, com inovação, coragem, e garra. E que, em 2018, venhamos a eleger mandatários efetivamente compromissados com a recuperação econômica, o desenvolvimento sustentável e previsibilidade jurídica, econômica e fiscal do País.”
O Comitê de Desenvolvimento Urbano (CDU), integrado pela AELO, Secovi-SP SindusCon-SP, vai completar 18 anos de existência em 2018. O calendário de reuniões para o ano já está pronto. Serão seis encontros, sempre no Secovi-SP, às 12h30, nestas datas: 5 de fevereiro, 26 de abril, 15 de junho, 13 de agosto, 23 de outubro e 27 de novembro. Programe-se. E fique atento à necessidade de se inscrever às vésperas de cada reunião.
A última reunião do CDU em 2017, realizada em 4 de dezembro (foto), repetiu o sucesso das anteriores, mantendo a média de cem participantes em cada encontro, sob a coordenação do presidente da AELO e vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Secovi-SP, Caio Portugal. O eficiente trabalho de apoio logístico nas reuniões, por parte do Secovi-SP, é de Elaine Teixeira; pela AELO, Conceição Cavalcanti e Juliana Alvarenga.
Na reunião do CDU de 4 de dezembro, Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP e presidente da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), explicou detalhes de importante pesquisa sobre loteamentos já iniciada no Estado de São Paulo. Caio Portugal, coordenador do CDU, presidente da AELO e vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente do Secovi-SP, havia comentado que tal pesquisa tem grande importância para o setor de parcelamento do solo e pedido a colaboração das empresas quanto ao questionário a ser respondido.
De acordo com Celso Petrucci (foto), o levantamento está sendo feito com base numa parceria entre a AELO, o Secovi-SP e a empresa Brain Inteligência e Pesquisas em dezenas de municípios do Interior paulista: “O objetivo é pesquisar, por meio de levantamento de dados de lançamentos e vendas do setor de loteamentos residenciais (abertos e fechados), as tendências no Estado.” Ele explicou que será dada prioridade não apenas aos municípios que tiveram maior número de projetos aprovados no Graprohab de janeiro de 2013 a setembro de 2017, como São José do Rio Preto, Indaiatuba, Ribeirão Preto, Franca, Barretos, Piracicaba, Sorocaba, Birigui, Catanduva, Presidente Prudente, Mococa e Araraquara, mas também municípios menores, de todas as regiões do Interior paulista.
O ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Moreira Franco esteve no Secovi-SP em 6 de dezembro para um café da manhã em que dialogou com líderes do setor imobiliário. Na abertura, o presidente da entidade, Flavio Amary fez ao ministro (foto) um relato das iniciativas desenvolvidas pelo Secovi-SP com vistas a contribuir para a discussão e a defesa de relevantes temas de interesse nacional, como a reforma da Previdência: “Já em meu discurso de posse, disse que a classe empresarial não poderia se omitir. Desde então, temos nos posicionado firmemente e, por meio de ações concretas, colaborado efetiva e exaustivamente para que o Brasil retome o rumo do crescimento.”
Moreira Franco ressaltou a importância do setor e disse que a sustentabilidade do crescimento econômico está ligada ao dinamismo, à capacidade mobilizadora e, sobretudo, empregadora da atividade: “A métrica para saber a extensão e a profundidade das dificuldades econômicas sempre encontra aqui uma referência fundamental. Se a atividade está indo bem, o País naturalmente vai bem. Qualquer desequilíbrio, por menor que seja, indica que mudanças de orientação da política econômica devem ser feitas, para que possamos recuperar nosso destino.”
Ao ser informado sobre a Instrução Normativa do IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, de 2015, época do antigo governo, que criou problemas para a atividade de parcelamento do solo ao impor a necessidade de análise de áreas por parte de arqueólogos para a aprovação de projetos, Moreira Franco mostrou-se sensibilizado com a questão. Ele disse que considera de fundo ideológico a Instrução Normativa que obriga as empresas a realizar pesquisa arqueológica preventiva, invertendo o que antes funcionava perfeitamente: “Quem tem cargo no poder público, perdeu o sentido do que é público, tornando o órgão extensão de seu interesse pessoal. Cabe rápido equacionamento.” O tema, como se sabe, tem sido focalizado em todas as últimas reuniões do CDU e já levou os dirigentes Caio Portugal e Lair Krähenbühl várias vezes a Brasília para contatos com o próprio IPHAN, com o Ministério da Cultura e outros órgãos. Agora, o apoio de Moreira Franco à iniciativa do setor imobiliário contra aquela exigência poderá levar a uma solução.
O ministro dialogou sobre várias questões demandas pelo setor imobiliário, além da questão do IPHAN. Sobre a rescisão unilateral de contratos, o ministro disse que acompanha e concorda que o tema rompe com a tradição da segurança jurídica e cria ambiente de incerteza num setor vital para o desenvolvimento econômico. O Judiciário, que deveria focar o cumprimento da lei, sente-se membro do Legislativo, avaliou o ministro, que pretende monitorar andamento de projeto de Lei que melhora um pouco a situação para o mercado.
Em relação à Caixa Econômica Federal, o ministro informou que já foi apresentado projeto para que a instituição possa cumprir o Acordo da Basiléia e restabelecer, o quanto antes, o fluxo de créditos, destravando as operações de financiamento.
A cada nova eleição para Prefeitura, governo do Estado ou Presidência da República, o Secovi-SP promove ciclos de debates com pré-candidatos, sempre com apoio de entidades parceiras do setor imobiliário. Uma vez que o cientista-político Luiz Felipe d’Avila adiantou a sua pré-candidatura ao governo do Estado de São Paulo pelo PSDB, a diretoria do Secovi-SP decidiu recebê-lo em sua sede para uma roda de conversa, em 7 de dezembro, dois dias antes da eleição do governador Geraldo Alckmin para a presidência nacional do partido. Outro político do PSDB, Floriano Pesaro, pleiteia a indicação para concorrer à sucessão de Alckmin em 2018. Pesaro, deputado federal licenciado, é secretário estadual de Desenvolvimento Social.
Em pouco mais de duas horas, os participantes (foto) puderam conhecer algumas das ideias de D’Avila, fundador do CLP (Centro de Liderança Pública). Ele ressaltou a todos a importância de manter o foco nas medidas de incentivo à retomada da confiança no País, à volta dos investimentos e do emprego: “Para que isso seja possível, dependemos do cumprimento da agenda reformista de Estado, que inclui a aprovação da reforma Previdenciária, e que tem todo o apoio do PSDB.”
Em sua lista de compromissos, como possível candidato a governador do Estado de São Paulo, estão desburocratização, despolitização da máquina pública, descentralização do poder e incentivo ao empreendedorismo.
De acordo com Flavio Amary, a série de debates prosseguirá no próximo ano, com outros pré-candidatos ao governo de São Paulo e à Presidência da República.
O presidente da AELO, Caio Portugal, e o coordenador do Núcleo de Estudos Legislativos (NEL) do Secovi-SP, Lair Krähenbühl visitaram o prefeito de Campinas, Jonas Donizette (PSB), para uma troca de ideias (foto).
Donizette, 52 anos, mineiro de Monte Belo, radialista, foi reeleito em 2016 com 65,46% dos votos válidos. Uma vez que ele é presidente da Frente Nacional dos Prefeitos, Caio e Lair consideraram essa conversa bastante oportuna, tendo a reforma da Previdência entre os principais temas. As duas entidades, juntamente com outras 20 de todo o País, estão engajadas no movimento “Reformar para Mudar”, em defesa da aprovação do projeto da reforma da Previdência pelo Congresso Nacional. No encontro, também foram focalizados vários assuntos ligados ao setor imobiliário na região de Campinas, uma das principais do País.
O presidente da AELO, Caio Portugal, que em 27 de novembro esteve em Serra, na região metropolitana de Vitória, para dar as boas-vindas ao 14.º Estado a ter associados em nossa entidade, o Espírito Santo, com a filiação da Ademi-ES, destaca que essa associação vem promovendo várias reuniões em dezembro. O empresário Douglas Vaz, delegado regional da AELO para assuntos relacionados ao setor de loteamentos no Estado do Espírito Santo, explica: “A partir de agora, a Ademi-ES e o mercado capixaba passam a contar com a expertise da entidade para desenvolver e aprimorar a atividade do setor no Espírito Santo.”
O presidente da Ademi-ES, Sandro Carlesso, na foto ao lado de Caio Portugal, Douglas Vaz e Paulo Baraona, disse que esta filiação proporcionará ao mercado local a troca de informações e experiências, permitindo que os produtos oferecidos por este segmento tão importante para a economia do Estado e para o mercado imobiliário cresça ainda mais em eficiência, se tornando cada vez mais necessário e produtivo. “A partir agora, inclusive, foi criado um grupo de discussão de loteadoras. Vamos intensificar as reuniões periódicas para debater as demandas locais do segmento de loteamentos”, definiu Carlesso. Na última terça-feira, dia 12, por exemplo, ocorreu a reunião do Grupo de Trabalho sobre o IPTU, na sede da Ademi-SP. Ontem, dia 13, houve mais duas reuniões: do GT sobre o IPHAN e do GT sobre o Produlote. Para hoje, dia 14, está programada a reunião do GT sobre as Concessionárias. E a agenda para 2018 prevê atividades já em janeiro: no dia 10, os grupos de trabalho se reúnem para trocar informações sobre os encontros realizados em dezembro.
Jornalismo, propaganda e marketing são aliados eficientes para qualquer setor de atividade. No campo imobiliário. Por exemplo, é de fundamental importância não só “fazer”, mas também “mostrar que faz”. Os jornais diários e as revistas semanais têm sido, nas últimas décadas, veículos parceiros do nosso setor na divulgação de produtos. A mídia não apenas mostra os produtos, como propaganda paga: costumam abrir espaço para as empresas e instituições que, por meio de entrevistas e reportagens, apresentam sua posição quanto a este ou aquele assunto. O mais tradicional jornal brasileiro em circulação, “O Estado de S. Paulo”, fundado em 1875, por exemplo, publicou na edição de 2 de dezembro, um sábado, mais de dez páginas de anúncios relacionados com o setor imobiliário, entre os quais o lançamento de edifícios residenciais e comerciais e loteamentos. Não por acaso, o “Estadão”, que também mantém o “Caderno de Imóveis” aos domingos, é parceiro do Secovi-SP na promoção Top Imobiliário, o autêntico “Oscar” do setor, uma enorme festa de premiação aos melhores de cada ano.
Rádio e televisão também são importantes para ajudar os empreendedores a comercializar seus produtos. Mas os últimos anos consolidaram a propaganda feita pela internet, fruto dos avanços da tecnologia em todo o mundo. Hoje em dia, não há empresa moderna que abra mão de um website bem produzido e atualizado para ficar à disposição dos seus possíveis clientes 24 horas por dia. Profissionais especializados, como jornalistas e publicitários, contribuem para a qualidade dos textos e para o visual de bom gosto do site, que apresenta os dados básicos da empresa imobiliária e seus empreendimentos.
A empresa Scopel, de São Paulo, com mais de 50 anos de história, por exemplo, acaba de lançar a Reserva Ibirapitanga 3, com terrenos de 800 metros quadrados, entre Arujá e Santa Isabel, perto da Via Dutra, como extensão de um projeto iniciado naquela região há mais de dez anos. Com isso, o site da Scopel passou a apresentar boletins com detalhes sobre este produto e outras iniciativas da empresa: www.scopel.com.br.
Lindas fotos aéreas e de superfície completam o texto objetivo de apresentação do local: “Que tal morar num lugar onde a tranquilidade e a conexão com a natureza serão parte de seu dia a dia? Conheça Reserva Ibirapitanga 3, um projeto consolidado, em meio a 4 milhões de metros quadrados de mata atlântica, clube pronto, segurança 24 horas e que lança agora sua terceira e última etapa de vendas. Apenas 50 km separam a metrópole desse paraíso. Uma localização privilegiada para preservação do meio ambiente abriga a Reserva Ibirapitanga, um condomínio cujo modelo de respeito ambiental é inédito no Brasil.”
Ciro Scopel, diretor da Scopel, ressalta que as vendas das duas primeiras etapas de Ibirapitanga, alguns anos atrás, foram um sucesso, após 11 anos de trâmites para a aprovação do projeto de parcelamento de uma enorme gleba.
A Associação de Moradores da Reserva Ibirapitanga tem organizado atividades culturais. Um dos pontos altos, de acordo com Ciro Scopel, é o plantio de mudas de árvores pelas próprias famílias moradoras. Em números, foram mais de 500 mil mudas de 38 espécies nativas da Mata Atlântica, todas geradas do viveiro de mudas do próprio residencial. O empreendimento que tem duas fases já implantadas e com centenas de casas já construídas, abriu recentemente as vendas da terceira etapa. Detalhes: www.ibirapitanga3.com.br.
A edição n.º 107 do jornal impresso “AELO Informa” começou a ser distribuída aos associados da AELO e aos demais leitores nesta semana, apresentando 16 páginas sobre assuntos de interesse para o setor de parcelamento do solo. Já o boletim semanal “AELO Online”, que hoje circula com a última edição de 2017, volta às atividades em 11 de janeiro de 2018.
Os diretores, conselheiros e funcionários da AELO desejam aos associados, parceiros e colaboradores Feliz Natal e Feliz Ano Novo! Com produtivas realizações em 2018!
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