A ampla Pesquisa sobre Mercado de Loteamentos do Estado de São Paulo, lançada em dezembro de 2017 pela AELO e pelo Secovi-SP em parceria com a empresa Brain – Bureau de Inteligência Corporativa, já apresentou importantes resultados nas três primeiras reuniões deste ano no Comitê de Desenvolvimento Urbano (CDU), integrado pela AELO, Secovi-SP e SindusCon-SP.
A pesquisa tem sido realizada por meio do levantamento de dados de lançamentos, vendas, oferta e outros indicadores expressivos para dimensionar e acompanhar o mercado de lotes residenciais novos nas principais cidades de São Paulo. O presidente da AELO, Caio Portugal, tem destacado a importância de tal pesquisa como ferramenta para os empreendedores. Ele também reafirma a necessidade de os próprios empreendedores colaborarem com a equipe da Brain que percorre todo o território paulista: para tanto, é necessário que cada um passe aos pesquisadores as informações necessárias para um resultado de credibilidade. O sucesso inicial da pesquisa tem tudo a ver com a confiança das empresas no trabalho em execução, com a certeza de que seus dados serão mantidos em sigilo.
Para iniciar o projeto, a amostragem foi feita através do levantamento das cidades com maior número de lotes aprovados no Grupo de Análise e Aprovação de Projetos Habitacionais do Estado de São Paulo (Graprohab) entre janeiro de 2013 e setembro de 2017. A partir deste levantamento foram selecionadas as 55 cidades com mais lotes aprovados, o que corresponde a uma amostra de 51% dos lotes aprovados no Estado de São Paulo.
O projeto foi apresentado, na última reunião do CDU de 2017, pelo economista chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci, e pelo sócio-diretor da Brain, Fábio Tadeu Araújo. Presente também nas duas primeiras reuniões do CDU de 2018, em que já havia apresentado as primeiras conclusões do levantamento feito em campo por sua equipe, Fábio Tadeu utilizou a reunião do dia 29 de junho (foto) para revelar dados sobre o primeiro semestre deste ano nas regiões dos 55 municípios paulistas com maior número de projetos registrados e aprovados no Graprohab nos últimos sete anos. Ele fez um histórico de cada região, comentando que as regiões administrativas de Campinas, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, Barretos e Sorocaba haviam sido detectadas como as de maior movimento em parcelamento do solo, tanto em loteamentos abertos quanto em fechados. A pesquisa, de acordo com o diretor da Brain, estabeleceu uma comparação entre o fim de 2017 e o começo de 2018, revelando aspectos concretos. Quanto ao número de loteamentos lançados em 2017, a pesquisa aponta que a região de Campinas ficou em primeiro lugar, com um total de 24 empreendimentos (8.505 lotes), seguida da região de São José do Rio Preto, com 12 (somando 6.206 lotes). Em terceiro lugar, aparece Sorocaba, com 8, chegando a 2.859 lotes); em quarto, Ribeirão Preto, com 7 loteamentos (2.413 lotes); em quinto, Araçatuba, com 6. A seguir, São José dos Campos e Barretos, com 4. Presidente Prudente e Araraquara, empatadas, com 3 empreendimentos cada. A região metropolitana de São Paulo, confirmando a falta de espaço para expansão, ficou restrita a 1 empreendimento, juntamente com as regiões de Franca, Marília, Itapeva e Bauru.
Já no primeiro semestre de 2018, a região de Sorocaba saiu na frente, com 3 empreendimentos lançados. Em segundo lugar, empatadas, com 2, aparecem Campinas e Araçatuba. Em seguida, com 1 empreendimento: regiões da Capital, de Barretos e de Araraquara.
As 55 cidades pesquisadas lançaram um total de 3,8 mil lotes residenciais no primeiro trimestre de 2018, divididos em 10 loteamentos, uma média de 380 lotes por empreendimento. Comparado com o primeiro trimestre do ano anterior, quando foram lançados 6,9 mil lotes, houve uma redução de 45%. Acumulando os dados em 12 meses, de abril/2017 a março/2018, foram lançados 25,2 mil lotes, quantidade 1% superior ao acumulado no período anterior (abril/2016 a março/2017). A pesquisa abordou também os estoques de lotes, que variam de região para região.
Este levantamento, que é inédito na história das entidades imobiliárias, está prosseguindo no decorrer do segundo semestre do ano.
Todos os detalhes da explanação de Fábio Tadeu na reunião do CDU e os números da pesquisa do primeiro trimestre deste ano foram enviados pela AELO aos associados da entidade em 12 de julho.
A AELO e o Secovi-SP são entidades apartidárias, mas que não abrem mão do direito de ter participação política, em defesa dos interesses do País e, em especial, do setor imobiliário, responsável pela geração de empregos, pela construção de moradias e por expressiva parcela no PIB nacional. Assim, a cada eleição, os principais candidatos são convidados a debater suas propostas junto ao Secovi-SP. Com vistas ao pleito de outubro, em que serão escolhidos presidente da República, governadores, senadores, deputados federais e deputados estaduais, defendemos a escolha de políticos de reais compromissos com o desenvolvimento e com a ética, para que o Brasil supere, afinal, sua longa e grave crise política, econômica e moral.
Essa postura vem sendo manifestada e revivida a cada semana. O presidente do Secovi-SP, Flavio Amary (foto), publicou na Coluna Secovi de 11 de julho, no jornal “O Estado de S. Paulo”, expressivo artigo sob o título “Os plenários e a realidade”, endossado pela AELO com recomendação para ser aqui reproduzido. Trata-se de uma mensagem que deveria ser lida e assimilada por todos os candidatos que venham a postular cargos tanto no Poder Legislativo quanto no Executivo, nas próximas eleições. O Brasil não pode mais perder tempo.
Este é o texto integral de Flavio Amary:
Sempre ouvimos falar que o papel aceita tudo. Mas, se este define o destino de tudo e de todos, cabe ponderar se não haveria limites para projetos de lei aprovados nos plenários das Câmaras Municipais e do Congresso Nacional, cujos efeitos são inadequados.
Conhecemos leis que ‘não pegam’. São inconstitucionais, inexequíveis ou tão divorciadas da vida cotidiana que, além de inviável aplicação, chegam a representar um desserviço à população.
É certo que boa parte das propostas objetiva proteger o povo, desenvolver o País, garantir condições de vida às gerações futuras. Entretanto, muitas leis terminam por penalizar justamente a quem se pretendeu amparar. E brotam legislações que ambicionam ser até mais poderosas que a própria Lei da Gravidade.
A lei da oferta e da procura é um exemplo de norma implacável. Procura-se por segurança, saúde, educação, habitação etc. Sendo produtos e serviços essenciais, compete ao poder público assegurar seu fornecimento e, na maioria das vezes, ao setor privado providenciá-los.
Todavia, não raro surgem medidas que inviabilizam esses legítimos anseios. Isso acontece sempre que legislações urbanas impõem exigências e restringem a produção de moradias, aumentando de tal forma o preço que somente classes mais abastadas podem adquiri-las. E lembre-se que a Constituição estabelece habitação como um direito de todos.
Quando a oferta é menor o preço sobe. É inexorável. Quanto maior a exigência de contrapartidas dos empreendedores imobiliários, caso da outorga onerosa do direito de construir, estabelecida no Estatuto das Cidades e cobrada sem limites de valor pelos municípios, mais cara a moradia. E o mercado tem de fazer menos por mais.
Quando se restringe o coeficiente de uso e ocupação do solo, diminuindo o número de unidades num mesmo terreno, aumenta-se a expulsão de famílias de baixa e média renda para as franjas das cidades (onde o terreno é mais barato). Resultados: problemas de mobilidade (poluição), maior custo de vida (gastos com transporte), desperdício de tempo útil (produtividade), subtração do bem-estar de milhares de cidadãos, violência e inúmeros efeitos danosos.
Diariamente, aparecem projetos de lei prejudiciais à habitação. Surgem ideias como a de proibir ‘vagas presas’ em edifícios, deixando espaço livre para os automóveis. Ainda que diminuir o uso de carros seja um anseio (algo difícil, dada a atual qualidade do transporte público), à luz da realidade teríamos de dobrar a área de garagem num condomínio horizontal. Então, faríamos mais subsolos? Quanto custaria isso e qual seria seu impacto no preço da unidade? É o que a demanda procura?
Esse é um exemplo singelo de projetos que o Secovi-SP acompanha diariamente (no ano passado, foram analisados 4.850) para, por meio de argumentação técnica, mostrar às casas legislativas como funciona o mundo real.
É certo que poderiam ser adotados conceitos fantásticos fosse o Brasil uma Noruega, onde seus 5,2 milhões de habitantes já têm satisfeitas todas as necessidades básicas, podendo dar-se ao luxo de buscar aprimoramentos, como fiação subterrânea em todas as cidades.
Mas vivemos num país onde apenas o déficit habitacional já chega a ser superior a toda a população norueguesa!
Temos muitas demandas a atender, e não apenas no campo da moradia. Ainda que imbuídos das melhores intenções, os plenários devem ver a vida como ela é.
Na edição da semana passada, o boletim “AELO Online” publicou a programação completa da Convenção Secovi 2018, a ser realizada de 26 a 28 de agosto, e destacou painéis do dia 28 destinados a atrair o interesse de associados da AELO, entre os quais “O que se deve saber sobre loteamentos”, com participação do presidente da AELO, Caio Portugal. No mesmo dia, um dos destaques será o debate sobre o Mercado Imobiliário no Interior do Estado de São Paulo. Trata-se de um painel já tradicional nas Convenções Secovi e que tem sido tratado com carinho pelo presidente da entidade, Flavio Amary, cujos primeiros passos de dirigente do setor imobiliário foram dados em sua cidade, Sorocaba.
Às 11 horas do dia 28, o painel “Surpreenda-se com as possibilidades de negócios no Interior” avaliará a relevância do segmento no processo de retomada do crescimento do setor, destacando as condições favoráveis oferecidas por estas cidades, como qualidade de vida e infraestrutura completa para quem pretende morar ou investir na região.
Frederico Marcondes César, vice-presidente do Interior do Secovi-SP; Caio Portugal, vice-presidente de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente da entidade; e Rodrigo Couto, gerente nacional de Logística Industrial na CB Richards Ellis, serão os palestrantes e abordarão as possibilidades de negócios envolvendo o mercado de imóveis, de loteamentos e de galpões industriais nos principais municípios do Interior.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2014, apontam que as cidades onde o Secovi-SP possui regionais (Baixada Santista, Bauru, Campinas, Grande ABC, Jundiaí, Região Metropolitana do Vale do Paraíba, São José do Rio Preto e Sorocaba) correspondem a aproximadamente 40% do PIB (Produto Interno Bruto) do Estado de São Paulo. Considerando todo o interior paulista, cuja participação no PIB estadual é de 66%, o volume de riquezas é da ordem de R$ 1,230 trilhão.
No Anuário do Mercado Imobiliário 2017, que consolida estudos realizados pelo Secovi-SP em suas unidades regionais (Baixada Santista, Bauru, Campinas, Grande ABC, Jundiaí, Região Metropolitana do Vale do Paraíba, São José do Rio Preto e Sorocaba), há cidades que, na contramão da crise, tiveram bom desempenho de vendas. “O Interior paulista chama cada vez mais a atenção de investidores. Fazemos parte de uma área privilegiada, formada por grandes economias, e essa força está contribuindo para alavancar o segmento”, afirma Frederico Marcondes César, vice-presidente do Interior do Secovi-SP.
Durante o painel, haverá, ainda, a apresentação de uma radiografia das cidades, mostrando a força econômica e o potencial da região por meio de dados macroeconômicos e sociais levantados pelo Departamento de Economia e Estatística do Secovi-SP. O vice-presidente e demais diretores regionais do Secovi-SP participam deste debate.
A Convenção Secovi 2018 está programada para a sede do Sindicato da Habitação (Rua Dr. Bacelar, 1.043, Vila Mariana – São Paulo/SP) nos dias 26 a 28/8 e, neste ano, terá como tema principal “Transforme-se” com painéis e palestras que enfocam ideias que trouxeram uma nova lógica a segmentos do mercado de imóveis. Além do conceito, participantes terão a oportunidade de conhecer como essas ideias saíram do papel e se materializaram em produtores inovadores e promissores modelos de negócios. Informações: (11) 5591-1306 ou pelo site www.convencaosecovi.com.br.
Mal terminou a Copa do Mundo da Rússia, com a França campeã e com a Croácia conquistando simpatia, já começou a contagem regressiva para o Mundial de 2022, a ser realizado num pequeno, mas evoluído país do Oriente Médio: o Catar. Não muito conhecida no Brasil, essa micropenínsula situada entre a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos e o Golfo Pérsico tem o tamanho da metade de Alagoas e uma população em torno de 2 milhões de habitantes, algo como a região de Porto Alegre. Sua renda per capita, no entanto, é a maior do mundo, com base na produção de gás natural, que, liquefeito em processo industrial, é exportado para dezenas de países. Metade da população é de nativos, adeptos do islamismo; a outra metade é de migrantes da China, Filipinas, Indonésia, Irã, Tailândia, Índia, Quênia, Nigéria e outros países. Todos falam os dois idiomas oficiais: árabe e inglês. A unidade monetária tem nome parecido com a do Brasil: Riyal. Cotação quase igual ao real. E as cédulas em circulação estampam os dois idiomas – em árabe numa face e em inglês no reverso.
Agora que o Brasil volta ao antigo mantra de “Rumo ao Hexa”, na contagem regressiva para 2022, se possível sem repetir erros que o deixaram no caminho nas quatro últimas Copas, o Catar certamente ficará mais conhecido por aqui. O jornalista Luiz Carlos Ramos esteve lá por três dias, a caminho de Moscou, e admite que, embora o Catar seja o menor país a organizar um Mundial, desde o Uruguai de 1930, obrigando a Fifa a lhe fazer algumas concessões, o campeonato poderá ser um sucesso. O primeiro passo é esquecer o que houve em 2014 e 2018 em dois países de dimensões continentais – Brasil e Rússia. O Catar é o Catar. Lá, nesta época do ano, a temperatura chega a 45 graus durante o dia e a 35 graus à noite. Algo normal para o verão em região de deserto, tanto que a Fifa concordou em mudar o tradicional período de realização da Copa: em vez de junho e julho, será de 21 de novembro a 18 de dezembro, de calor menos intenso.
Serão utilizados sete estádios, todos de moderna arquitetura e climatizados. A maioria já está pronta. Sim, o pequeno Catar é, na verdade, uma potência em imóveis e na indústria da construção. O Aeroporto Internacional Hamad, em Doha, capital, está entre os melhores e mais movimentados do mundo, com voos da empresa nacional, a Qatar Airways, para 150 cidades, entre as quais São Paulo. Do Aeroporto de Cumbica é possível ir direto até Doha em 16 horas, sem escalas, ao contrário do que acontece com as viagens a Moscou – que exigem conexões. E isso vai facilitar a vida dos torcedores que começarem a planejar, desde já, uma ida ao Catar em 2022. A cadeia hoteleira é ampla, para todas as categorias, e a gastronomia varia da comida árabe, parecida com a dos restaurantes libaneses de São Paulo, aos pratos internacionais. Bebidas alcoólicas ficam restritas aos hotéis e a alguns restaurantes, uma imposição de religião islâmica.
As duas primeiras linhas do metrô de Doha estão em construção e ficarão prontas antes da Copa, levando os turistas do aeroporto ao centro comercial e econômico, onde surgem incríveis edifícios.
Impressiona a rapidez com que as obras evoluem. O Catar é uma monarquia. Nos principais prédios em funcionamento e mesmo nos que estão em obra, aparece sempre a foto do emir de 38 anos que governa o país: o xeque Tamin Bin Hamad al-Thani, fanático por futebol e tênis. Isso pode ser visto, por exemplo, na fachada de uma das modernas torres desta foto.
Sim, há também condomínios fechados, tanto em Doha quanto em cidades menores. Em vários condomínios de casas, prevalece a arquitetura de estilo oriental, com arcos.
Quando o Catar conquistou a sede do Mundial 2022 na Fifa, em 2010, derrotando os Estados Unidos na última votação por 14 a 8, deixando para trás também o Japão, a Coréia do Sul e a Austrália, houve quem levantasse a possibilidade de ter havido propina para dirigentes votantes. E o então presidente da CBF, Ricardo Teixeira, mais tarde denunciado no Brasil e nos Estados Unidos por corrupção, admitiu ter votado no pequeno país asiático. Com os escândalos de 2015 na Fifa, que levaram à prisão vários dirigentes, entre os quais José Maria Marin, sucessor de Teixeira, chegou a haver um movimento pela cassação da sede do Catar, que, no entanto, acabou sendo mantida. Marin, condenado pela Justiça americana, está preso em Nova York. Outro presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, que pegou o primeiro voo para o Brasil na Suíça quando Marin e outros dirigentes foram presos em Zurique, refugiou-se por aqui e, temendo ser preso, nunca mais fez viagens internacionais. Rogério Caboclo, eleito para assumir a CBF em 2019, promete ser diferente de seus três antecessores.
O xeque Tamin Bin Hamad al-Thani esteve na Rússia nos últimos dias, com uma equipe de mais de cem funcionários do governo e dezenas de empresários, para observar detalhes da Copa 2018 e acelerar o marketing em torno do apelo: “A gente se vê no Catar, em 2022.”
Independentemente de se gostar ou não de futebol, vale a pena saber o que se passa na região do Golfo Pérsico. Ao norte, a Síria permanece em conflitos e o Iraque tenta recuperar a estabilidade. O Catar, mesmo não tendo a grandiosidade de Dubai, atraente cidade dos vizinhos Emirados Árabes Unidos, desperta atenção. O emir visitou o presidente americano, Donald Trump, em abril, e tenta superar o bloqueio que lhe é imposto pelo seu maior vizinho, a Arábia Saudita, que não se conforma com as cordiais relações do Catar com um país tido como vilão, o Irã, situado do outro lado do golfo. É possível acreditar que os rivais acertem suas contas até a Copa de 2022, a primeira a ser realizada num país árabe: Arábia Saudita e Irã vão entrar nas eliminatórias e poderão conquistar vagas, como aconteceu na seleção dos 31 países que estiveram no Mundial 2018 ao lado da Rússia. O futebol, que já interrompeu guerras, costuma alegar fazer tudo pela paz, mesmo sabendo que, acima de tudo, está o dinheiro. Este texto está terminando, sem falar em Neymar e no time de Tite. Já se falou demais. Bola pra frente. Que venha 2022. E que o Catar seja mesmo diferente, de modo positivo
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